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Nomes da história intercultural em contextos euro-brasileiros
Louis Agassiz (1807-1873)
M. Louis Agassiz, paleontólogo, médico, especialista em Anatomia, pesquisador de geleiras e do período glaciário nasceu em Môtier (cantão Fribourg), Suíça, em 28 de maio de 1807. Faleceu a 14 de dezembro de 1873, em Cambridge, MA, EUA. Filho de pastor protestante, cresceu em atmosfera profundamente religiosa, o que marcou as suas convicções. Era sobrinho do cirurgião Matthias Mayor, de Lausanne.
Após ter feito a escola média em Biel e Lausanne, passou a estudar Medicina em Zurique, Heidelberg e Munique, interessando-se especialmente por Zoologia. Terminou os seus estudos de Medicina em 1829 com um trabalho sobre ossos.
Realizou estudos na Alemanha, doutorando-se em Medicina em Munique, em 1830. Aqui entrou em contacto com Spix e Martius, que haviam realizado uma expedição científica ao Brasil (1817-1820). Agassiz assumiu a tarefa de descrever os peixes recolhidos no Brasil por esses pesquisadores. Atuou algum tempo em Concise, a comunidade paroquial de seu pai. Ao lado de suas atividades como médico, continuou com os seus trabalhos relacionados com peixes, fazendo logo renome como especialista em Ictiologia Paleontológica.
O presente texto, já antigo, oferece excertos de uma conferência realizada em 1981 no âmbito do I° Forum Brasil-Europa de Leichlingen, Alemanha, evento realizado sob a direção de A.A.Bispo. É aqui publicada em português com o objetivo de documentar os trabalhos realizados no âmbito da Academia Brasil-Europa e institutos integrados. Não reflete o estado atual dos conhecimentos, uma vez que os trabalhos tiveram continuidade. Principais datas no desenvolvimento dos estudos referentes a L. Agassiz no contexto da A.B.E. 1973. 100 anos da morte de L. Agassiz. Dança de africanos, de europeus e de indígenas na obra de L. Agassiz. Curso de Etnomusicologia da Faculdade de Música do Instituto Musical de São Paulo 1977. 170 anos de L. Agassiz. Crítica da prática musical no Brasil por viajantes protestantes. Colóquio de doutorandos, Universidade de Colonia 1982, 175 anos de nascimento de L. Agassiz. Descrições de danças e músicas do Brasil em obras de viajantes. Forum Brasil-Europa, Leichlingen 1989. Questões de interpretação de tradições brasileiras: Agassiz. Debate sobre posições creacionistas. I° Colóquio Euro-Brasileiro, Maria Laach 1997. 190 anos de L. Agassiz. Música no encontro de culturas. Universidade de Colonia 2000. Estudos histórico-culturais do Fandango. Colóquio Música do Brasil. Universidade de Colonia, A.B.E. 2005. L. Agassiz no estudo das relações Suíça-Brasil. Viagem de estudos a Neuchâtel da A.B.E. 2007. 200 anos de nascimento de L. Agassiz. Programa de estudos da A.B.E. Indicações bibliográficas: "Agassiz und seine Begleiter am Amazonas", Das Ausland 19 (Augsburg 1866), 439-443 M. and Mme. Louis Agassiz, A Journey in Brazil, Boston 1868; Voyage au Brésil, trad. F. Vogeli, Paris 1869 Un voyage d'exploration scientifique dans l'Atlantique et l'Amérique du Sud, Revue Scientifique XI (1871) La vallée des tropiques au Brésil, Revue Scientifique XIII (1874), 937 M. et Mme. L. Agassiz, Voyage au Brésil, abrégé sur la traduction de F. Vogeli par J. Belin-de Launay, Paris 1872 Bispo, Antonio Alexandre, Vergleichende Zoologie, Anatomie des Tanzes und Instrumentalerziehung, Die Musikkulturen der Indianer Brasiliens, Jahrbuch Musices Aptatio 2000/2001, Roma/Siegburg 2001, 201-203 Para melhor executar a tarefa a êle confiada por Martius, dirigiu-se em fins de 1831 a Paris, para especializar-se. Nessa cidade, o mais prestigiado zoólogo da época, Georges Cuvier, incumbiu-o da descrição dos peixes fósseis do globo. Em longo período de trabalho, de 1833 a 1844, desenvolveu uma pormenorizada monografia, de título Recherches sur les poissons fossiles (1833-1842), na qual aumentou consideravelmente o número das espécies até então descritas. Através do apoio de Alexandre de Humboldt e Lois Coulon, foi nomeado professor de Historia Natural em cadeira especialmente criada para a matéria no ginásio de Neuchâtel, na Suíça. Alí atuou 14 anos, transformando a instituição em importante centro de pesquisas científicas. Um museu de Neuchâtel possui uma grande coleção de peixes fósseis de Agassiz.
O presente texto, já antigo, oferece excertos de uma conferência realizada em 1981 no âmbito do I° Forum Brasil-Europa de Leichlingen, Alemanha, evento realizado sob a direção de A.A.Bispo. É aqui publicada em português com o objetivo de documentar os trabalhos realizados no âmbito da Academia Brasil-Europa e institutos integrados. Não reflete o estado atual dos conhecimentos, uma vez que os trabalhos tiveram continuidade. Principais datas no desenvolvimento dos estudos referentes a L. Agassiz no contexto da A.B.E.
1973. 100 anos da morte de L. Agassiz. Dança de africanos, de europeus e de indígenas na obra de L. Agassiz. Curso de Etnomusicologia da Faculdade de Música do Instituto Musical de São Paulo 1977. 170 anos de L. Agassiz. Crítica da prática musical no Brasil por viajantes protestantes. Colóquio de doutorandos, Universidade de Colonia 1982, 175 anos de nascimento de L. Agassiz. Descrições de danças e músicas do Brasil em obras de viajantes. Forum Brasil-Europa, Leichlingen 1989. Questões de interpretação de tradições brasileiras: Agassiz. Debate sobre posições creacionistas. I° Colóquio Euro-Brasileiro, Maria Laach
1997. 190 anos de L. Agassiz. Música no encontro de culturas. Universidade de Colonia 2000. Estudos histórico-culturais do Fandango. Colóquio Música do Brasil. Universidade de Colonia, A.B.E. 2005. L. Agassiz no estudo das relações Suíça-Brasil. Viagem de estudos a Neuchâtel da A.B.E. 2007. 200 anos de nascimento de L. Agassiz. Programa de estudos da A.B.E. Indicações bibliográficas:
"Agassiz und seine Begleiter am Amazonas", Das Ausland 19 (Augsburg 1866), 439-443 M. and Mme. Louis Agassiz, A Journey in Brazil, Boston 1868; Voyage au Brésil, trad. F. Vogeli, Paris 1869
Un voyage d'exploration scientifique dans l'Atlantique et l'Amérique du Sud, Revue Scientifique XI (1871)
La vallée des tropiques au Brésil, Revue Scientifique XIII (1874), 937
M. et Mme. L. Agassiz, Voyage au Brésil, abrégé sur la traduction de F. Vogeli par J. Belin-de Launay, Paris 1872
Bispo, Antonio Alexandre, Vergleichende Zoologie, Anatomie des Tanzes und Instrumentalerziehung, Die Musikkulturen der Indianer Brasiliens, Jahrbuch Musices Aptatio 2000/2001, Roma/Siegburg 2001, 201-203
Nessa época, realizou vários trabalhos, entre êles o famoso estudo das geleiras (Étude sur les Glaciers, 1840). Efetuou várias expedições a geleiras européias, identificando vestígios na Inglaterra, elementos que contribuíram para a sua descrição do período geológico glaciário. Em publicações artísticamente ilustradas, graças à colaboração de Joseph Dinkel, Agassiz alcançou renome internacional. Publicou, entre outras obras: Monographie d'échinodermes vivants et fossiles (1838-42); Histoire naturelle des poissons d'eau douce de L'Europe centrale (1839 ss.); Description des échinodermes fossiles de la Suisse (1834 ss.), Description des poissons recueillis au Brésil par Spix (1839 ss.).
Em 1840, publicou os Études critiques sur les mollusques fossiles e Mémoires sur les moules des mollusques, assim como os Études sur les glaciers.Em 1846, viajou aos Estados Unidos, à procura de melhores condições financeiras e premido por problemas familiares. O sucesso que obteve com conferências em Boston lançou os alicerces para a sua futura vida norte-americana. Foi nomeado professor de História Natural no Harvard College, em Cambridge. Casou-se pela segunda vez em Boston, em 1850. Em 1851, foi nomeado Professor em Charleston, em 1852 obteve o prêmio Cuvier. Também na América descobriu vestígios de geleiras. Nessa época, publicou Nouvelles études sur les glaciers (1847); Bibliographie zoologioque (1848-50); Zoologie générale, Esquisses générales de zoologie (1854 ss.). Contributions to the natural history of the United States of North America (1857-62). Os materiais que levantou nas suas viagens de pesquisas doou ao Museu de Zoologia Comparada, por êle fundado em New Cambridge, Massachusetts, em 1860.
Em 1859, recusou uma cátedra na Faculdade de Ciências de Paris. Em 1863, naturalizou-se americano.
Já desde a sua época de estudos em Munique, encontrava-se intimamente relacionado com o Brasil. Em 1865/66, realizou a longamente sonhada viagem de pesquisas ao país. Com apoio financeiro de Nathaniel Thayer e C. F. Hart, tomou parte na Thayer Expedition ao Amazonas. Os seus relatos a respeito das riquezas do Amazonas contribuiram para o incremento internacional dos interesses científicos e econômicos pela região. No Pará, o já mundialmente famoso cientista foi convidado para inaugurar a exposição preparatória à Exposição Mundial de Paris.
O nome de Agassiz ficou marcado na História das Ciências pela sua decidida posição creacionista e pelos seus ataques contra o Darwinismo. Essa sua atitude era fundamentada nas suas convicções religiosas. Tornou-se tão radical nas suas opiniões que estudantes chegaram a fundar irônicamente uma "Sociedade de proteção dos estudantes americanos contra professores estrangeiros". O caminho que Agassiz encontrou para justificar as transformações dos seres viventes foi a de desenvolver uma teoria de criações sucessivas. Defendia também a idéia da origem múltipla das raças humanas. Por essa teoria, recebeu severas críticas por parte de teólogos.
Com o apoio de Abraham Lincoln, foi um dos fundadores da Academia Nacional de Ciências.
A sua Viagem ao Brasil, traduzida para o francês por M. Vogeli, foi publicada em 1868 (Voyage au Brésil), alcançando grande popularidade e contribuindo grandemente para a caracterização da imagem do país na Europa. Uma edição popular, resumida, foi preparada por J. Belin-de Launay e lançada pela Librairie Hachette, de Paris, em 1872.
Esse livro foi realizado com a colaboração do próprio Agassiz e de sua esposa. Esta escreveu o relato das impressões e das aventuras quotidianas. O cientista tratou então da parte teórica, ou seja, os resultados científicos dos trabalhos desenvolvidos durante 16 meses da viagem, de abril de 1865 a julho de 1866.
"Heureux pays que ce Brésil! Non seulement il a une magnifique région, des plus fertiles au monde, et un sage empereur; mais il s'est attiré les sympathies des hommes libéraux qui l'ont visité. (...)"
[Excertos de trabalhos relativos a Agassiz]
Louis Agassiz (1807-1873) Paleontologia e estudos culturais (1973, simplificado em 1983 para fins de discussão com escolares no Forum Brasil-Europa de Leichlingen)
[Excertos, em tradução do alemão]
Antonio Alexandre Bispo
(...)
Observações de expressões culturais: dança de africanos e a recepção do Fandango
Várias são as menções de interesse musical na narrativa de viagem de L. Agassiz. Em primeiro lugar, cumpre salientar o fato de Agassiz ter detectado a recepção do fandango ibérico nas danças de descendentes de africanos no Brasil. Tanto quanto pôde compreender da estrutura de uma dança de escravos na Ilha das Enxadas, na baía do Rio de Janeiro, essa seria aberta por um "corifeu que cantava uma espécie de couplet dirigido a todos aqueles que assistiam, um após o outro, toda vez que fazia uma volta em torno do círculo. Todos retomavam a melodia em coro, em intervalos regulares. Além de registrar essa prática responsorial, L. Agassiz descreve o incremento gradativo da excitação dos participantes, que era o que levaria a dança a tomar uma aparência selvagem, acompanhada por gritos e explosões de vozes que cortavam o ar. Os movimentos do corpo apresentavam uma combinação singular da dança de africanos e a de espanhóis. Dos pés à cintura, o jôgo dos membros era curto, cortado, e a torsão da cintura a mesma dos negros das plantações americanas; o torso e os braços, porém, oscilavam em cadência com o rítmo característico do fandango espanhol.
Observações críticas da prática da música sacra no Brasil
Como protestante, a quem a música nas igrejas brasileiras parecia inadequadamente bombástica, agradou-o a música sacra de vozes femininas do Hospício Pedro II, um registro de interesse musicológico para o estudo das primeiras tentativas de reforma litúrgico-musical no Brasil. (M. et Mme. L. Agassiz, Voyage au Brésil, par J. Belin-de Launay, op.cit.,55) Do ponto de vista do estudo das tradições musicais religiosas, é de significado a crítica de L. Agassiz da "mescla bizarra e grotesca do religioso com o profano na festa de Corpus Christi e na procissão de São Jorge no Rio de Janeiro, resquício de antiga tradição lusitana, já então em extinção em Portugal e nas ilhas atlânticas. (op..cit.,61)
Observações de interesse histórico musical para o Amazonas
Quanto à música dos índios, L. Agassiz, assim como Avé-Lallement , ficou impressionado e entusiasmado com o ensino de música instrumental numa escola para meninos índios nas proximidades de Manaus. O índios teriam, como os africanos, um especial pendor para essa arte, fato comprovado pelos missionários do passado. A educação musical de crianças indígenas, especificamente meninos, representava ainda um dos melhores métodos para integrá-los na civilização.
De particular interesse para o estudo das expressões culturais dos índios cristianizados das redondezas da capital do Amazonas é a descrição de tradições fluviais natalinas. A festa do nascimento apresentava um cunho singularmente mariano, pois o cortejo fluvial que trazia os índios era organizado ao redor de duas canoas que traziam respectivamente imagens de Maria e de Sta. Rosália. A missa da meia-noite em Manaus foi celebrada com a participação da orquestra do Instituto dos Educandos, uma prova não apenas do nível musical alcançado pela instituição, na qual eram também instruídos meninos índios , como também pela predominância da música sacra com acompanhamento orquestral nas datas solenes na Amazônia. (op.cit.,176-177) Assim como Avé-Lallemant, também L. Agassiz documenta a realização de um baile no Palácio do Govêrno de Manaus.
Observações relativas a danças indígenas
Agassiz descreveu uma dança de índios que já se encontravam em contacto com a civilização na povoação de Esperança. Testemunhou, ao lado da permanência das tradições, a perda de entusiasmo trazida pelo contacto. Essa explicação de Agassiz, coincidente com a opinião de autores franceses e formulada já por Eschwege, daria origem a similares considerações teóricas de um estudioso amazonense, F.J. de Santa-Anna Nery.
Essa dança observada por Agassiz tinha um caráter todo particular e era tão langorosa que, segundo o observador, quase não mereceria ser chamada de dança. O corpo quase não era movimentado e os braços, levantados e encurvados, permaneciam rígidos e imóveis; os dedos faziam ruídos como castanholas, acompanhando a música. Agassiz compara os participantes não com bailarinos, mas sim com estátuas que se moveriam de um lugar ao outro. As mulheres davam a impressão de se movimentarem ainda menos do que os homens.
Se aqui a atenção do autor se voltou à coreografia e aos gestos da dança, a recepção propriamente musical entre índios civilizados é mencionada na narrativa de sua visita, em excursão oficial, a uma aldeia no lago Hyanuary, situado ao lado ocidental do Rio Negro. Ele descreve a passagem de um barco com música em dia de festa, o "canto monótono da viola e um baile após o jantar, sendo o conjunto instrumental composto de uma viola, de uma flauta e de um violino. (op.cit.,149 ss)
As danças observadas eram diferentes daquelas vistas em Esperança, pois eram muito mais animadas; também aqui, porém, as mulheres conservavam o mesmo ar impassível. Agassiz diz jamais ter constatado atitude provocante por parte de mulheres nos divertimentos indígenas; era o homem que solicitava: ele se jogava aos pés de sua parceira sem dela tirar um sorriso ou um gesto; ele parava, simulava pescar, e tal pantomima indicava que o homem tirava docemente a jovem na ponta de sua linha; depois, girava ao redor dela, estalando os dedos como castanholas e terminando por envolvê-la com os braços. A mulher, entretanto, permanecia fria e indiferente. De tempos em tempos, os pares se formavam para uma espécie de valsa, mas apenas de passagem e somente por alguns segundos.
Agassiz constata assim uma grande diferença entre a dança de índios civilizados da Amazônia com a dos africanos que tivera ocasião de assistir nas vizinhanças do Rio de Janeiro. Lá seria a mulher que provocava o parceiro. (op.cit.,152)
Quanto à recepção de "modinhas entre os índios nas vizinhanças de Manaus, cumpre dar atenção à narração da viagem de retorno de Agassiz da aldeia no lago Hyanuary, acompanhada que foi por uma embarcação de músicos. Tais modinhas, que Agassiz descreve como canções do país que aparentavam ter sido criadas especialmente para o acompanhamento com o violão, tinham um cunho todo peculiar: eram formadas por pequenas estrofes graciosas, líricas, apresentado um rítmo melancólico; o canto era sempre um pouco triste, mesmo quando o texto exprimia sentimentos alegres. Oferecendo assim uma das mais antigas definições que se conhecem da "modinha, Agassiz descreve também a ação dolente criada pelo canto, mencionando que êle próprio caiu em estado sonolento e sonhador. (op.cit., 156)
O texto aqui publicado é apenas um das várias centenas de artigos colocados à disposição pela Organização Brasil-Europa na Internet. O sentido desses textos apenas pode ser entendido sob o pano de fundo do escopo da entidade. Pedimos ao leitor, assim, que se oriente segundo a estrutura da organização, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral: https://brasil-europa.eu Dessa página, o leitor poderá alcançar os demais ítens vinculados. Para os trabalhos recentes e em andamento, recomenda-se que se oriente segundo o índice da revista da organização: https://revista.brasil-europa.eu Salientamos que a Organização Brasil-Europa é exclusivamente de natureza científica, dedicada a estudos teóricos de processos interculturais e a estudos culturais nas relações internacionais. É a primeira do gênero, pioneira no seu escopo, independente, não-governamental, sem elos políticos ou religiosos, não vinculada a nenhuma fundação de partido político europeu ou brasileiro, supra-universitária e originada de iniciativa brasileira. Foi registrada em 1968, sendo continuamente atualizada. Não deve ser confundida com outras instituições, publicações, iniciativas de fundações ou outras páginas da Internet que passaram a utilizar-se de denominações similares. Prezado leitor: apoie-nos neste trabalho que é realizado sem interesse financeiro por brasileiros e amigos do Brasil! Torne-se um dos muitos milhares que nos últimos anos visitaram frequentemente as nossas páginas. Entre em contato conosco e participe de nossos trabalhos: contato
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